terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Tecnologias para pessoas com deficiências auditivas

TDD (Telecommunications Device for the Deaf) é um aparelho que se assemelha a um computador portátil de pequenas dimensões; comporta um teclado, um monofone com entrada de voz e um pequeno visor, que permite a comunicação por meio de mensagens escritas.
A comunicação pode ser feita de duas formas: entre dois terminais TDD, com envio de mensagens escritas directamente ao outro lado da linha para ser lida no visor do telefone, ou, caso um dos interlocutores não possua o terminal TDD, com o auxílio de um(a) atendente da empresa operadora, que receberá a mensagem falada, a digitará e enviará imediatamente para o receptor.

Nota: A tecnologia do TDD foi transferida para a empresa brasileira Koller, que já está a fabricar e a comercializar estes aparelhos.






segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sabia que...

… a profissão de taxista é considerada uma profissão de risco em termos de perda de audição?














A forte e constante exposição ao ruído urbano pode originar perdas de audição significativas, pelo que o rastreio permitirá aferir das condições auditivas destes profissionais da condução. É possível que se encontrem disparidades auditivas entre o ouvido direito e o ouvido esquerdo, pelo facto do último estar do lado da janela e, por consequência, mais exposto ao ruído. A partir desta acção serão recolhidos dados referentes à saúde auditiva dos taxistas testados, de forma a ser, posteriormente, elaborado um pequeno estudo relacionado com esta profissão de risco.

Segundo Catarina Korn, audiologista e Directora-Geral da Audioclínica, «através de alguns estudos internacionais sabemos que os taxistas têm uma profissão de risco no que diz respeito à perda de audição. Queremos alertá-los para essa questão e sensibilizá-los para o facto de ser fundamental monitorizarem a sua saúde auditiva. No contexto mundial, muito embora não existam estudos demográficos, estima-se que 50% das pessoas com perda auditiva, têm menos de 65 anos. Se não se verificar uma alteração no actual estilo de vida, prevê-se que em 2015 este indicador registe um aumento de 25%».


Pode encontrar este artigo em:
http://saude.sapo.pt/artigos/noticias_actualidade/ver.html?id=901298