quinta-feira, 28 de maio de 2009

PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA OS DEFICIENTES MOTORES


  • DEGRAUS










  • CARROS ESTACIONADOS NOS PASSEIOS

















  • RAMPAS COM INCLINAÇÃO ACENTUADA















  • PORTAS PESADAS E A ABRIREM PARA O LADO ERRADO






















  • CAIXAS MULTIBANCO




















  • CABINES TELEFÓNICAS










domingo, 24 de maio de 2009

Deficiências Motoras

Deficiência motora é uma disfunção física ou motora, é um défice ou anomalia que tenha como consequências uma dificuldade, alteração e/ou a não existência de um determinado movimento considerado normal no ser humano. Desta forma, esta disfunção irá afectar o indivíduo, no que diz respeito à mobilidade, à coordenação motora. Poderá ser de carácter congénito ou adquirido.

As alterações dos movimentos podem ter origem em alterações dos grupos musculares, da estrutura óssea, da estrutura ósseo-articular ou em anomalias do Sistema Nervoso Central.


Podem ter um carácter definitivo, estável, ou seja, que não sofre alterações com o tempo ou evolutivo, isto é, que tem tendência a modificar-se ao longo do tempo.


terça-feira, 19 de maio de 2009

Cão para Surdos

Os primeiros cães para surdos apareceram nos Estados Unidos, tendo a sua formação começado em 1976, com a American Humane Association, em Denver, Colorado.
Assim como o cão-guia ajuda o dono cego a situar-se num espaço que ele não pode ver, o cão para surdos faz com que o dono tome consciência do universo sonoro que, de outro modo, não poderia abranger.
O cão para surdos é um tipo específico de cão, para assistência, especificamente seleccionado e treinado para ajudar os surdos, ou deficientes auditivos, alertando o seu manipulador de sons importantes, tais como campainhas, alarme de incêndio, toque de telefones, ou alarme de relógio. Eles também podem trabalhar fora de casa, alertando para sons tais como sirenes, empilhadoras, aproximação de pessoas por trás do surdo, e o chamamento do nome do manipulador. Os cães que podem tornar-se cães acompanhantes de surdos são testados quanto ao bom temperamento, boa reactividade e vontade de trabalhar. Após a aprovação inicial e rastreio, eles são treinados em obediência básica e expostos a coisas que irão enfrentar em público, como elevadores, carrinhos de compras e diferentes tipos de pessoas. Só após este período de socialização os cães são treinados para reagirem a alertas sonoros.





Primeiro cão para surdos em Portugal

O primeiro cão para surdos, educado pela Ânimas (Associação Portuguesa para a Intervenção com Animais de Ajuda Social), foi entregue a um casal de surdos profundos bi-laterais, escreve a agência Lusa. De acordo com a presidente da instituição com sede no Porto, Liliana de Sousa, o cão foi educado durante sete meses.
«O treino da cadela foi orientado para ajudar pessoas surdas nas tarefas diárias básicas, mas também em outras complementares», disse Liliana de Sousa. Após o treino, a cadela ficou em condições de «identificar, chamar, indicar fontes sonoras, como o micro-ondas, a campainha da porta ou um alarme de incêndio».
Segundo a presidente da Ânimas, os cães para estas funções podem ser de qualquer raça desde que «não tenham menos de sete meses, possuam um temperamento não agressivo e tenham uma sensibilidade auditiva média».
«Um cão para este tipo de assistência tem que ter um grande equilíbrio auditivo, não se assustando com os sons, mas não lhes ficando indiferente», explicou o instrutor da cadela, Hugo Roby. Testes de carácter, sensibilidade auditiva e grau de agressividade são fundamentais para seleccionar um cão adequado a este serviço. Com boletim e certificado, a cadela tem obrigatoriamente que ter um colete com a inscrição «cão de assistência», o que lhe permite circular em espaços públicos.



sábado, 28 de fevereiro de 2009

Sabia que...

…os leitores MP3 podem levar à perda de audição?


A Comissão Europeia alerta para o facto de que ouvir música em leitores MP3 com o volume elevado durante períodos prolongados pode provocar lesões auditivas permanentes, como a perda de audição. Um relatório do Comité Científico dos Riscos para a Saúde Emergentes e Recentemente Identificados indica que se os utilizadores de MP3 ouvirem música com o volume elevado durante mais de uma hora por dia, todos os dias da semana, durante pelo menos cinco anos, poderão perder a audição.

Se as pessoas à nossa volta “conseguirem ouvir a música que sai pelos nossos auscultadores a apenas um metro de distância, estamos a pôr a nossa audição em risco”, diz o presidente do RNID (Royal National Institute for Deaf People), Brian Lamb.

Por isso, já sabes: quando ouvires música no teu aparelho de MP3 mantém o volume baixo e não utilizes estes aparelhos durante períodos prolongados.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Tecnologias para pessoas com deficiências auditivas

TDD (Telecommunications Device for the Deaf) é um aparelho que se assemelha a um computador portátil de pequenas dimensões; comporta um teclado, um monofone com entrada de voz e um pequeno visor, que permite a comunicação por meio de mensagens escritas.
A comunicação pode ser feita de duas formas: entre dois terminais TDD, com envio de mensagens escritas directamente ao outro lado da linha para ser lida no visor do telefone, ou, caso um dos interlocutores não possua o terminal TDD, com o auxílio de um(a) atendente da empresa operadora, que receberá a mensagem falada, a digitará e enviará imediatamente para o receptor.

Nota: A tecnologia do TDD foi transferida para a empresa brasileira Koller, que já está a fabricar e a comercializar estes aparelhos.






segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sabia que...

… a profissão de taxista é considerada uma profissão de risco em termos de perda de audição?














A forte e constante exposição ao ruído urbano pode originar perdas de audição significativas, pelo que o rastreio permitirá aferir das condições auditivas destes profissionais da condução. É possível que se encontrem disparidades auditivas entre o ouvido direito e o ouvido esquerdo, pelo facto do último estar do lado da janela e, por consequência, mais exposto ao ruído. A partir desta acção serão recolhidos dados referentes à saúde auditiva dos taxistas testados, de forma a ser, posteriormente, elaborado um pequeno estudo relacionado com esta profissão de risco.

Segundo Catarina Korn, audiologista e Directora-Geral da Audioclínica, «através de alguns estudos internacionais sabemos que os taxistas têm uma profissão de risco no que diz respeito à perda de audição. Queremos alertá-los para essa questão e sensibilizá-los para o facto de ser fundamental monitorizarem a sua saúde auditiva. No contexto mundial, muito embora não existam estudos demográficos, estima-se que 50% das pessoas com perda auditiva, têm menos de 65 anos. Se não se verificar uma alteração no actual estilo de vida, prevê-se que em 2015 este indicador registe um aumento de 25%».


Pode encontrar este artigo em:
http://saude.sapo.pt/artigos/noticias_actualidade/ver.html?id=901298